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29.10.05
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21:04
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A última aventura
 Toda família tem um parente que sabe curtir a vida melhor que todo mundo. Aquele sujeito cool, moderno, que pensa diferente, e é cheio de histórias interessantes e experiências pra contar.
A da minha era a minha tia Vera, que nos deixou ontem à noite. Caçula de sua geração, tinha coragem e ousadia para pensar e agir de formas não-convencionais, quebrando paradigmas em questões desde way-of-life até religião, quando se converteu ao budismo.
É, minha tia. Dessa sua jornada não poderemos conversar. Mas não tem importância, quando for a hora nos encontraremos de novo e colocaremos o papo em dia.
Obrigado pelo referencial, e um grande beijo do pessoal aqui de baixo!
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27.10.05
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18:08
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Engano
Falando em celular, tem coisas que só acontecem comigo.
Você já recebeu uma ligação por engano, não? Mas e um SMS por engano? Não, não é receber a mensagem que era de outra pessoa, eu me refiro a ISSO.
Cada um que me aparece...
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18:03
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Irresistível
Ouvir certas coisas e permanecer impassível é praticamente impossível. Uma delas foi a conversa com o Matheus ontem pelo telefone:
- Pai, eu vou pra sua casa hoje?
- Não, carinha, você veio ontem, lembra? Você vai dormir com a mamãe hoje.
- É que eu tô com saudades...
 Eheheehehe... pergunta se precisou dizer mais alguma coisa? Hoje fui buscá-lo meio dia na escolinha para passarmos a tarde juntos.
Aproveitei e o levei para o seu brinquedo predileto, atualmente: o hóquei de mesa!!! Sim, aquele mesmo que eu também adoro! Imagina, eu nem fico feliz com ele ter o mesmo gosto que o meu... :)
PS: a foto tá lixenta porque é de celular.
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25.10.05
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00:30
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Counter Strike da vida real
 Desde que eu me separei, criei uma regra particular que tenho seguido à risca: finais de semana sem o Matheus não devem ser desperdiçados jamais. Já que eu estou sem ele mesmo, então sem essa de passar o dia vendo DVD em casa.
Esse ultimo não foi diferente. Ontem fomos ao Paintball, que, pra quem não sabe, é uma espécie de videogame ao vivo: dois times - um com roupa preta e o outro com verde - se misturam num campo aberto com armas que soltam bolas de tinta. O objetivo é matar, digo, sujar (acredite, na hora parece não ter diferença) todo o time oponente, e capturar a bandeira do time adversário. Sim, é um pique-bandeira para adultos.
Na hora parece o maior micão. Você pensa "poxa, fala sério, não tenho idade pra isso...". Rá, pois sim! Com quatro minutos (eu disse QUATRO) eu já tinha esgotado todo meu estoque de munição que teoricamente deveria durar por meia hora, e tive, é claro, que pedir (e pagar) por um cartucho de mais 100 bolas. Quando você arrisca sair da sua trincheira em direção a uma mais próxima ao seu objetivo, e se expõe em campo aberto, você pensa em chegar lá como se fosse pra salvar a própria vida. Nesse meio tempo todo o time adversário está atirando em você, que ouve nitidamente as bolinhas zunirem ao seu redor como se estivesse no Resgate do Soldado Ryan.
Em pouco tempo você está se arrastando no chão, se sujando completamente na areia, tentando se comunicar com a sua equipe com gestos para sincronizarem uma ação conjunta... ou seja, uma diversão só. E não é programa de homens não. Nosso grupo tinha o mesmo numero de homens e mulheres lá.
Bom, resultado, você sai com o corpo todo dolorido, seja por ter levado tiro onde o colete não protegia, ou por ter feito um esforço físico hercúleo - o qual você não está nem um pouco acostumado. Mas, definitivamente, já sai de lá combinando com os amigos quando será a próxima vez.
PS: falando em micos, olha quem ficou observando a nossa partida, e que ficou parado por mais de meio segundo para que eu pudesse fotografar. O bichim é tão abusado que ainda zombou de mim! :)
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00:29
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Lado bom
 Tem horas que não estar mais casado evita uma série de problemas. Vejam essa foto e me digam qual esposa acreditaria que essa marca no pescoço foi um tiro de bola de tinta? :)
O lance é que nem todas as bolinhas estouram quando atingem o alvo. Essa daí, por exemplo, não estourou, por isso fez esse rombo aí no meu pescoço. É mais ou menos como jogar vários ovos em alguém. Uma hora um deles vai pegar de um jeito que não vai quebrar, e pra quem foi atingido vai parecer ter sido uma pedra.
Mas as histórias individuais que surgem dentro da partida são a melhor parte depois. Só dá pra ter noção do divertimento quem passa por isso.
Ah, vai, não é um roxinho no corpo que vai te impedir, né? :)
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24.10.05
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23:13
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Por um triz
ONTEM (23/10) - titia Pri, tio Rodrigo, e o meu sobrinho Patrick chegam em Baltimore (uma hora de Washington DC), onde irão morar daqui pra frente.
HOJE - o olho do furacão Wilma destrói o bairro onde eles moravam na Flórida, inclusive com sérios danos ao condomínio antigo deles.
É, minha irmã, esse bebezinho aí é uma estrela na vida de vocês.
Manda uma foto dele com gorrinho, luvinha, e roupa de frio pra eu postar aqui! :)
Fiquem bem, e boa sorte!
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22.10.05
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04:50
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Capoeirista
 Ontem teve evento de capoeira na escolinha. As crianças, que já praticam o esporte há uns dois anos, nos fizeram hoje uma bela exibição, com direito a participação dos pais e tudo. Clique na foto ao lado e veja o Matheus e seu amiguinho Maurício fazendo a parte deles da exibição.
Não tá direitinho? A aula ainda inclui aprender a tocar os instrumentos e ensina as músicas típicas. Muito legal.
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20.10.05
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03:04
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Eu quero!
 Eu preciso comprar um desses!
Guardando-se as devidas proporções, é como ter este blog em quadrinhos, sendo que o Haroldo do Matheus é o Pooh! :)
São 1440 páginas de Calvin e Haroldo - tudo o que foi publicado até hoje numa única coleção! Dá pra imaginar? O box com a terceira temporada de 24 Horas que eu ainda não comprei acabou de perder prioridade. :)
Alguém sabe se livros ainda são isentos de taxa de importação?
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18.10.05
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13:14
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Existencialismo
- Ahahahaaha!! Matheus, você não existe, carinha!!
- Existo sim, ué. Ó eu aqui! :(
:D
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16.10.05
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01:26
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E lá vamos nós...
 Já que eu comemorei os 100 mil, não tem porque ignorar os 200, né? :)
Aí está, devidamente registrado. A imagem acima dá acesso ao resumo estatístico do site(*). A curva de crescimento deu uma caída, como era de se esperar, mas o número geral não deixa de impressionar. Eu continuo me surpreendendo com a visitação que este nosso cantinho recebe. A primeira vista pode parecer ter apenas a atenção de pais e quase pais, em busca de um referencial do que está por vir. Mas boa parte dos e-mails que recebo é de gente que nem pensa em casar ainda, quanto mais ter filhos. Troco idéias até com adolescentes e crianças.
Ou seja, eu me divirto com isso aqui.
Esse projeto tem tudo pra se manter vivo por muito tempo ainda.
Abraço pra todo mundo, e obrigado pelo carinho.
(*) A maioria de vocês continua usando a limitada resolução de tela de 800x600 pixels, sabe-se lá por que. O chato é que essa resolução implica em um pequeno scroll lateral abaixo da página, um deslize meu quando fiz o site, cujo conserto significa remontar tudo de novo. Ou seja, não espere um acerto disso tão cedo... :)
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15.10.05
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16:09
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Da série Rain Man... (parte 18)
 O Matheus de vez em quando se pega numas paradas simplesmente inacreditáveis. Ontem ele ficou olhando para uma parede no banheiro dos meus pais um tempão, imóvel. Até que o vovô foi perguntar:
- Matheus, que tanto você olha pra essa parede?
Não, vou fazer diferente, esse diálogo eu nem vou concluir. Preciso mostrar.
Essa é uma parte da comprida parede do banheiro que ele ficou examinando por tanto tempo (e que é a mesma que vemos há anos e anos). Olhou bem para a imagem? Agora veja o que ele reparou.
E o pior é que eu já o vi concentrado assim em vários momentos distintos, como examinando tapetes, chãos, e tudo que aparentemente deveria ter um padrão de repetição. Nunca o atrapalhei, porque pra mim era alguma reflexão, passatempo, sei lá. Agora imagino que ele fique procurando desvios de padrão nessas sequências.
Bom, só sei de uma coisa: preciso ensiná-lo logo a contar cartas no Poker. Vamos fazer a festa em Vegas. :)
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12.10.05
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21:36
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Comemoração dupla
 Como todos os anos, é claro, comemoramos no dia de hoje o dia das crianças e, principalmente, o aniversário do vovô. E, como sempre, é ele quem escolhe o programa, o que nos fez, dessa vez, dirigir 60 quilômetros até chegar em um restaurante específico. No próximo ano vou ver se ele topa trocar escolher o presente ao invés do programa. :)
O destaque do dia vai pra reação do Matheus hoje cedo, quando ganhou da vovó Li o presente dela: o novo DVD da Turma da Mônica. Ele pegou, olhou, abriu um sorrisão, abraçou a vovó, e disse que ficou muito feliz com o presente. Mas logo depois cochichou no ouvidinho da mamãe:
- Pena que o papai já tinha copiado alugado esse DVD pra mim. Mas a vovó não precisa saber disso, né? :)
Ele não é um amorzinho, se preocupando assim com o sentimento dos outros? Ainda bem que ela não lê este blog. :)
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10.10.05
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22:42
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O Flipper e a Orca
Quem é leitor antigo daqui do blog sabe bem o quanto o Matheus gosta de água. Seu parque preferido na Disney foi o Blizzard Beach, e até hoje ele fala com mais empolgação dos brinquedos que envolvem água, mesmo em parques tradicionais.
O empurrãozinho inicial foi dado pela mamãe, que o ensinou BEM bebezinho a nadar na piscina. Assim que deu, colocamos ele na natação, e ele desde então sempre foi o melhor aluno de todas as turmas que passou. Tanto que, quando tinha 3 anos, houve esse incidente quando ele mostrou que sabia mesmo se virar.
Mas de uns dias pra cá ele andava com um discurso de que queria sair da natação. Era meio vago, desconversava, mas pedia pra não ir mais. Até que semana passada finalmente ele falou: tem uma amiguinha na turma que toda hora dá caldo nele, e ele não tá gostando. Pior, ele estava ficando com medo de entrar na água com ela.
Foi a mamãe quem me contou isso, e hoje fui conversar com a professora dele. Como a garota é meio brutamontes, a professora optou por deixá-la com o Matheus, porque teoricamente ele saberia se virar melhor que os outros amiguinhos (as turmas de natação têm, no máximo, 3 alunos). Mas isso estava provocando o efeito inverso ao esperado, e se algo não fosse feito imediatamente, o estrago poderia se tornar permanente. E ele sairia da natação.
Mas agora está tudo bem, ele vai nadar com os dois melhores amiguinhos, e a empolgação vai voltar novamente. Vou tentar aparecer lá com a filmadora pra mostrar um pouquinho da aula pra vocês verem que barato que é. :)
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7.10.05
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19:27
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Zezé e Matheus
 Esta foi a excelente tirinha de jornal de ontem de Zoé & Zezé, que fala da vida de um casal com filhos na idade do Matheus. Clique na imagem ao lado para abrí-la em tamanho maior.
O Matheus anda passando pela mesma fase. Quer jogar qualquer jogo, e do jeito dele. Entenda "jeito dele" como regras exclusivas que garantam que ele vença.
Isso começou de um jeito engraçado, mas agora não está mais. Quando ele perde, ele quer jogar indefinidamente até que ele vença. Não, pior, até que ele tenha vencido mais que o oponente.
Preciso aprender a lidar com isso com urgência, para que ele não cresça como uma criança mimada que não sabe perder.
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5.10.05
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00:35
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Super-empolgado
Esqueci de comentar uma coisa no post abaixo.
Quando fui contar ao Matheus que iríamos ao teatro, enchi o peito, fiz um suspensezinho com ele me olhando, e finalmente disse. Mas ao invés de um abraço apertado e um beijo, que era o que eu estava esperando, ele continuou ali parado, sentado no sofá, me olhando.
- Que foi, carinha? Não quer assistir à peça?
- Quero... mas é que eu não tô mais gostando tanto assim daqueles paninhos...
- Alou!!! Que paninho, filho! É teatro de verdade, não de fantoches!
- Ahn. Tá, esse eu gosto.
Eita, mas que animação, hein? Segura a empolgação aí pra não ter problemas cardíacos no futuro. :/
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2.10.05
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01:41
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Teatrim
 Alguém aí conhece uma BOA peça infantil pra me indicar?
Eu cismo em levar o Matheus ao teatro, mas as peças sempre são tão ruins, mas tão ruins, que chegam a ser constrangedoras. Pra mim, claro, ele até que gosta. Mas será que não existe um bom espetáculo infantil, usando a mesma lógica do cinema quando tenta agradar a adultos e crianças em momentos distintos?
Ontem fomos assistir a peça Cinderella, no Shopping da Gávea, com a tia Marcia e sua filhota Isabela. Nem foi em um teatro meia-boca qualquer, como dessas galerias perdidas de Copacabana, com peças a 5 reais o ingresso, e uma turminha qualquer atuando. Mas apesar do lugar nobre, a peça foi igualmente xexelenta. Alguns "atores" sequer conheciam direito a letra da música que deveriam dublar.
Eu já tinha percebido que seria mais uma peça-roubada quando ela já começou atrasada. Não cumprir horários já é ruim, mas convencer uma platéia inteira de crianças que a hora de começar já passou, mas ninguém sabe porque as cortinas não se abriram (e o mesmo CD insuportavel continua tocando em playback no loop de número 30, mais ou menos) é praticamente impossível.
Mas o que importa é que as crianças se divertiram. Pelo teatro e pelos pães de queijo e sorvete depois.
Mas minha busca continua. Ainda vou achar uma peça infantil decente.
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Não, não acabou!
Ainda tem muito mais aqui.
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