Olá.
Bem vindo ao projeto Matheus Day-by-Day. Aqui eu pretendo registrar um pouco da alegria diária que envolve essa fantástica experiência que é a paternidade. A intenção é manter uma atualização bastante frequente. Espero que consiga.
Esta não e só uma maneira de trazer ao contato dos parentes e amigos que nem sempre estão por perto o crescimento do meu filhote, mas também é uma homenagem minha a ele - uma espécie de diário moderno - onde estou, espero, investindo num futuro onde nós dois nos sentaremos juntos, daqui a 10 anos, e relembraremos estes bons momentos de nossas vidas.
Espero que curtam este pedacinho do nosso dia a dia do mesmo jeito que eu curto em dividí-los com vocês.

Um abraço,
                    papai Gustavo.


Ah, não deixe de conferir as postagens anteriores aqui!




Matheus ensina como fazer uma escultura com toalhas!

Conheça os segredos das imagens 3D!

Faça você mesmo o seu ímã de geladeira!

Descubra o que é isso, e como uma simples foto pode ajudar a identificar essa doença


















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29.8.03
22:18 ::
1 ano de blog!

Parabens pra você, nessa data querida...


Hoje completamos um ano de blog. Muito obrigado a todo mundo que nos visita, manda e-mails, sugestões, etc. Tem sido muito agradável compartilhar com todos os pequenos momentos de nossas vidas.

Não vou dizer que este site não existiria sem vocês, como costumam dizer, porque ele existiria sim. Mas confesso que a audiência é um fator empolgador muito importante. E isso eu agradeço a todos.

Eu prometi uma surpresa pra hoje, mas ela ainda não se realizou por completo, então pra não dar azar, vou adiar o anúncio mais um pouquinho. Enquanto isso, vejam algumas curiosidades deste 1 ano que passou:

Posts mais comentados:
Duas chupetas
Também quero
Cadê?
Lencinho umedecido
Doente é a mãe!
Vida de casado
Abaixo a canção de ninar
Ajude você também (cada sugestão que apareceu...)
Tio Digão e a surpreendente descoberta que veio depois.

Tivemos também algumas divulgações de prestígio, como o Matheus no iBest, nós dois no Jornal A Tarde, e uma notinha na coluna do Gravatá, do GloboOn. Além disso fomos listados como destaque em vários sites, como Top5 no Bloglist, site do dia no Terra, e, segundo o meu relatório de acesso, fomos linkados até hoje em 145 outros sites por aí. Ou melhor, 145 foram os que tiveram pelo menos um clique para nós. Os que ninguém ainda clicou não temos como saber.

Curiosidade: você sabia que quase todas as fotos que aparecem pequenas aqui no meio das notícias, têm algum comentário quando se pára o mouse em cima?



28.8.03
15:56 ::
Esse vai, esse fica...
Módulo de transporte Lavoisier - entra um aparelho de DVD e sai um peso de papelEssa noite vamos buscar as caixas e começar o trabalho pesado de guardar tudo o que se tem em casa.
Já havíamos começado aos poucos, separando o que presta e o que não presta mais. Curioso é que só nessas horas a gente só tem noção da quantidade de coisas que temos guardados. Uma revisão no meu armário, e... ploft, 20 camisas foram pro chão para serem doadas. Sapatos femininos? Mais uns 10 foram despejados. Revistas e papéis? Lixo! Mas o campeão de entulho foram mesmo as roupas da mamãe. Dava pra abrir um brechó tranquilamente com a quantidade inacreditável de roupas "demitidas".

Já os brinquedos do Matheus precisaram ser totalmente categorizados. A mamãe teve que dividí-los em "brincáveis", e "não brincáveis". Não brincáveis são geralmente coisas que ele nunca gostou, usou, ou mesmo perdeu as peças importantes logo nos três primeiros dias. Esses foram pro saco de doação na hora.

Dos brincáveis, temos os:
1) novos
2) velhos, em fucionamento
3) velhos, porém quebrados (que com algum esforço tem conserto)
4) velhos e estragados (aqueles que nem adianta tentar)
5) tudo-de-ruim, mas que por sentimentalismo, continua guardado

Aí começa a decisão: o que fazer com cada uma dessas categorias? Não dá pra criar uma regra fixa, já que a única com destino certo são os da categoria 4, onde tudo vai pro lixo, não passa nem pelo saco de de doações. Os 1, precisam ser avaliados ainda em relação a questão da importância. Será que vale mesmo guardar aquele navio extremamente barulhento que um tio deu, mas que ele nunca mostrou qualquer interesse? O bicho consome 3 pilhas grandes e pode até acordar os vizinhos. Sem contar o preço pro treco funcionar: alguém sabe quanto custa um par de pilhas grandes? Mais de 10 reais! E o diabo do brinquedo ainda te obriga a comprar dois pares, e ainda deixa uma sobrando... Não, dar pra alguém não é uma decisão tão óbvia, porque tem também o problema do tio visitar você um dia e perguntar pelo brinquedo. É, meu amigo, com aquela dona não se brinca, a lady Murphy...

PS: Ontem estava eu empacotando os remédios, e descobri que 3/4 de todos os que tínhamos em casa estavam com a validade vencida. Experimente conferir isso na sua pra ver o quanto vai ganhar de espaço nas gavetas do banheiro...



27.8.03
23:01 ::
Mudanças à vista
Chegou a hora de mudarmos de casa. Não, não estou falando deste blog, nem do servidor de hospedagem das páginas. Me refiro ao apartamento onde moramos mesmo. :)

Essa fase é complicada porque envolve uma redefinição bem complexa da nossa rotina. E é aí que temos que ter cuidado com o Matheus, pra que ele não sinta muito essa readaptação.

Mudará a casa por dentro, o espaço interno, a vizinhança, o prédio, e o caminho de ida e volta para a escola/trabalho. Mas vamos tentar não mudar o quarto dele por dentro (pra ele se sentir aconchegado na hora de dormir), e também a própria creche. Isso vai fazer com que 2/3 do dia dele continue a mesma coisa.

Agora, o processo todo da mudança é que vai ser estressante. Vamos ter que ficar "acampados" na casa dos avós por 1 mês, até que acabem as obras do apartamento novo.



25.8.03
16:58 ::
Está chegando...
Dia 29 este blog completa 1 ano.
Na verdade, ele foi feito bem antes disso. O layout foi criado e implementado em junho de 2001. Mas integrar com o Blogger me deu tanta dor de cabeça, que eu acabei deixando pra lá. Esperei a ferramenta se popularizar pra eu pedir ajuda aos blogueiros experientes. E foi o que aconteceu: em 1 ano surgiram tantos blogs na internet que foi fácil achar alguém que passou pelo mesmo problema de configuração. Estes foram os testes neste período, que nem estão na área de mensagens antigas. Depois do problema ser corrigido, ficou fácil.

Mas, para efeitos de estatística, vamos fazer valer o dia do primeiro post oficial, o dia 29 de 2002.

Como comemoração, aguardem uma novidade: este blog vai receber um belo upgrade. A carroceria vai continuar a mesma (um redesign está sim nos planos, mas não vai ser feito tão cedo, por causa da falta de tempo), mas o conteúdo vai ganhar um motor turbo de primeira linha.



20.8.03
17:35 ::
Ao menos os salgadinhos
Nós, os pais, somos mesmo muito bobos. O seu filho faz uma coisinha minimamente diferente, e você já sente vontade de contar pra todo mundo. Só que seus amigos, parentes, ou colegas de trabalho (inclusive os que são pais também) não ligam nem um pouco para estas coisas banais. Só dá pra prender a atenção quando acontece algo BEM diferente ou engraçado, mas mesmo assim desde que a história não seja grande. Acredite, a gente sempre gostaria de contar muito mais, mas um mínimo de senso crítico nos impede, e deixamos as coisas novas do dia-a-dia de fora.

Mas o nome desse blog não é day-by-day por acaso, e eu vou contar assim mesmo: ontem o Matheus comeu salgadinho!!! :)

Ehehehee. Sim, só isso. Comeu salgadinho e pronto, nada de engraçado. Não engasgou, não cuspiu o resto no bolo de aniversário do menino, não foi reclamar com a dona da festa fazendo a gente passar vergonha, nada. Ao menos, nada que interessaria o resto de vocês. :)

Mas pra mamãe e pra mim, que sempre tentamos fazer ele não se importar em comer essas coisas alternativas nesses eventos, foi uma glória. A gente acha ótimo o Matheus não beber refrigerante, não comer porcaria (só gosta de comida mesmo, nada de sanduiche), nem nada. Mas imagina você, num parquinho da Monica, por exemplo, achar um prato de arroz, feijão, e carne? Ou num aniversário de criança, como foi ontem?

Maravilha. Um problema a menos quando estivermos na rua. Estou até pensando em colocar no perfil dele:
Primeiro salgadinho: 19/08/03 :)



18.8.03
11:50 ::
Contradição
Este fim de semana o Matheus viajou com os avós e nós ficamos aqui.

Sozinhos, sem filho, nós ficamos totalmente livres para... falar dele o tempo todo, imitar algumas expressões erradas e/ou curiosas que ele fala, ligar para eles pra saber como as coisas estão, e buscá-lo mais cedo na casa dos avós pra curtir um pouco do domingo com ele também.

Alguém entendeu? Nem a gente.



13.8.03
16:26 ::
Dias de glória
Eu sempre fui de guardar bugingangas, e colecionava de tudo. Chaveiros, moedas, revistas, latas, tampinhas de refrigerante com desenhos da Disney (nunca ouviu falar? Coisas do final dos anos 70, início dos 80. Qualquer dia eu coloco aqui), etc.

Muita coisa se estragou ou se perdeu, mas algumas coisas ainda existem na casa dos meus pais, como meus carrinhos matchbox, alguns Playmobils, etc. Quando meu filho fica na casa deles, é com esses brinquedos que ele brinca.

Por um lado eu fico feliz do meu filho preferir estes brinquedos aos modernos dele, e estar brincando com a mesma coisa que eu brincava. Mas uma parte minha dói a cada vez que ele joga os carrinhos no chão, bate com força um no outro, ou algo parecido. E como não dá pra regular (seria até maldade com ele), eu prefiro nem ver.

Quem foi o idiota que teve a idéia de fazer, num brinquedo essencialmente masculino, uma nave rosa e branca? Um exemplo recente disso é um brinquedo que eu gostava muito, uma navezinha que, ao apertar um botão na parte de cima, a frente se "ejetava", revelando uma nave ainda menor (clique nela pra ver o jogo inteiro). Outro dia eu o vi brincando com essa navezinha, mas como se fosse um carrinho normal. Ela estava no meio de uma fila de carrinhos, em cima do postinho de gasolina dele. Então eu cheguei ali onde ele estava, peguei a navezinha, e, orgulhoso, apertei o botãozinho, jogando para longe a frente da nave. Tenho certeza que algum lugar do meu subconsciente estava esperando, sei lá, um aplauso, ou algo grande assim, como se quem tivesse inventado o brinquedo fosse eu. Mas ele deu um leve sorriso, pegou a navezinha que estava no chão, jogou na caixa dos brinquedos desinteressantes, e colocou o resto da nave de volta no posto, mas agora sem a frente.

- Não, filho, essa parte aqui tem que voltar pro avião - disse eu numa tentativa de resgatar o que sobrou da dignidade do brinquedo.

- Não quero, esse fica aí, e esse, aqui.

Poxa... mas não é assim que brinca... :~(
Resultado, ficou aquele "pedaço" de brinquedo junto dos outros, e a grande "cereja" do bolo foi completamente descartada. A nave ficou banguela, e fazendo figuração como um carrinho que precisa ir para o conserto... :~(

Triste destino para um dos meus brinquedos top 10 em sua época. Ele merecia ter continuado aposentado, vivendo da lembrança de seus dias de glória. Nem o Adam West se rebaixou tanto...



11.8.03
14:17 ::
O lado positivo
Comentário do padrinho do Matheus quando leu a minha observação sobre ter sido chamado de paulista na matéria do jornal A Tarde:

- Ah, cara, pelo menos não foi "argentino", né?

Realmente, aí cabia até processo. Enganos são toleráveis, mas difamação já é outra história... :)


11:52 ::
Nós no jornal!
Eu volta e meia acompanho o relatório de acessos a este site. Dá pra tirar algumas conclusões interessantes fazendo isso, como por exemplo, perceber quando um tipo de post ou linha dissertativa agrada mais ou menos.

Só que de vez em quando eu percebo um pico de "audiência" fora no normal, que acontece quando alguma mídia divulga o nosso site em algum lugar. O aumento dura, em média, dois dias: quintuplica no primeiro dia, duplica no segundo, e no terceiro já voltou ao normal. O chato é que na maioria esmagadora das vezes eu fico sem saber de onde esse pessoal veio - só dá pra saber quando eles clicam num link e caem aqui no site, mas não quando digitam diretamente no browser, que é o mais comum quando se lê o endereço em algum lugar.

A última esperança é torcer para que algum leitor deixe uma mensagem contando o fato. E foi exatamente o que aconteceu semana passada. O jornal A Tarde, do norte e nordeste do Brasil, fez uma matéria, provavelmente aproveitando a deixa da proximidade do dia dos pais, sobre Blogs de Pai pra Filho - justamente a descrição deste aqui. :)

Quem quiser dar uma olhada na matéria - com direito a foto e tudo - clique aqui.

Um beijo em especial para Gei, Nai, e Mille - as tias do Ageu - que me avisaram do fato e escanearam a reportagem pra mim. O Ageu é um garotinho de quase 1 ano, e quem também tem um blog que acompanha o seu crescimento.

PS: pô, mermão, de onde foi que o jornalista tirou que eu sou paulista? :) Com certeza ele passou batido pelo mês de junho, e seus acontecimentos dramáticos no Rio de Janeiro...

PS2: se você estiver pensando em divulgar este site em algum lugar, please, use a url correta: www.gustavoguimaraes.com.br . Não sei até quando a outra vai continuar funcionando.



10.8.03
23:48 ::
Enquanto isso, na loja de eletrônicos...
Hoje fomos passear no BarraShopping depois do almoço do dia dos pais. Meio programa de índio, mas, com chuva, as opções diminuem consideravelmente.

Entramos então numa loja de eletrônicos, e, enquanto víamos os HomeTheaters e as TVs de plasma, o Matheus e o priminho Fernandinho ficaram se divertindo com as próprias imagens num circuito fechado entre uma câmera de video e o monitor de um Mac. Quando eu cheguei, é claro, entrei na dança das caretas (também adoro uma bagunça), e percebi que a câmera tinha o recurso "picture", que congela a imagem na tela. Esperei o Matheus fazer uma cara bem engraçada e... click! Travei na tela. Depois das gargalhadas, decidimos ir embora.

Porém eu acabei deixando a imagem do Matheus ali, já que ficou bonitinho, e todo mundo que passava achava graça. Mas ele próprio não gostou muito. Na medida que nos dirigíamos para a saída da loja, ele ficava olhando fixo para o monitor e resmungando, dizendo que não queria. Eu achei que ele se referia a sair da loja, e não dei muita bola, continuei andando e explicando que agora a gente iria pra outro lugar legal.

Só que assim que a gente saiu da loja, ele abriu o maior berreiro. Na hora eu vi que não era uma simples manha de criança, era um choro bem mais sentido:

- O que foi, filho? Por que você tá chorando?

- É que eu não quero ficar sozinho lá na loja...

Ahahaha, excelente! O raciocínio faz todo o sentido, não?
Acabei prometendo ir lá "tirá-lo" da tela, e ele foi se acalmar na loja de brinquedos junto com o primo. :)



8.8.03
14:27 ::
O biscoito-remedinho
Matheus acordou meio encatarrado hoje. Quando foi falar comigo, a voz ficou engasgada e não conseguiu sair. Geralmente pedimos para ele pigarrear, mas hoje nem isso não tava funcionando. E ele começou a ficar muito incomodado, já que não conseguia falar comigo.

- Peraí, filho, vou pegar um pouco dágua pra você beber.

Ele ficou lá na cama, choramingando um pouco, até eu voltar. Pegou a água, bebeu, mas não adiantou. Ainda tentou falar mais um pouco mas não saía nada, a gargantinha dele devia estar toda bloqueada. E nem o choro dele estava saindo direito. Então eu percebi que talvez se ele comesse alguma coisa sólida, ela poderia ir descendo pela garganta e arrastando o que estivesse ali incomodando pra dentro do estômago:

- Já sei filho, vou pegar o biscoito-remedinho, pra fazer isso passar.
- Hnn?
- Isso, o biscoito-remedinho. Espera aí que eu vou te mostrar.

Essa parte de ter filho é bem legal. Por mais absurdo que seja uma coisa que você tenha dito, o filho não só acredita como deposita suas esperanças nela. :) Bom, fui lá na cozinha, peguei duas rodelas de biscoito de polvilho, e voltei pro quarto.

- Isso aqui é muito bom pra isso. Come as duas que você vai conseguir falar de novo.

(CROC croc croc croc croc... glup!)
(flap flap flap) - esse sou eu limpando a cama dos farelos.
(CROC croc croc croc... glup!)
(flap flap)

- E aí? Passou?
- Passou! - disse ele abrindo o maior sorrisão. E ainda manda a seguinte pérola: - o Papai sabe tudo.
- Rá! É mesmo, filho, o papai sabe tudo. :)

Que maldade com a mãe que eu fiz agora, mas quem teria recusado um elogio tão sincero? Modéstia nessas horas nem pensar.



5.8.03
12:35 ::
Geração Coca-Cola.com
Pena que nós (ainda) não temos uma máquina digital . Vocês precisam ver o Matheus brincando sozinho com esse papel-bolha virtual aí embaixo. Ele segura sozinho o mouse, clica quando tem que clicar - e por isso já reconhece o cursor quando tem link e quando não tem -, e move o mouse com bastante destreza pela tela. Como se não bastasse, ele ainda tem aula de informática na creche.

Essa geração dele vai ser sinistra no que se refere a tecnologia. Sorte dele que o pai também adora essas tranqueiras hi-tech. :)




3.8.03
12:04 ::
Papel-Bolha
Existem certas coisas que são impossíveis de fazer, e uma das piores, certamente, é ter um papel-bolha na sua frente e não estourar uma bolhinha sequer. Já viram aquela propaganda que o casal compra coisas novas só pra ficar estourando papel-bolha? Pois é, realmente foi uma boa idéia para se ter sempre um por perto.

Ah, mas vocês estão sem grana no momento? Seus problemas acabaram! :)
Ligue o som do seu computador e divirta-se!




Não, não acabou!
Ainda tem muito mais aqui.
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