Olá.
Bem vindo ao projeto Matheus Day-by-Day. Aqui eu pretendo registrar um pouco da alegria diária que envolve essa fantástica experiência que é a paternidade. A intenção é manter uma atualização bastante frequente. Espero que consiga.
Esta não e só uma maneira de trazer ao contato dos parentes e amigos que nem sempre estão por perto o crescimento do meu filhote, mas também é uma homenagem minha a ele - uma espécie de diário moderno - onde estou, espero, investindo num futuro onde nós dois nos sentaremos juntos, daqui a 10 anos, e relembraremos estes bons momentos de nossas vidas.
Espero que curtam este pedacinho do nosso dia a dia do mesmo jeito que eu curto em dividí-los com vocês.

Um abraço,
                    papai Gustavo.


Ah, não deixe de conferir as postagens anteriores aqui!




Matheus ensina como fazer uma escultura com toalhas!

Conheça os segredos das imagens 3D!

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29.11.09
11:37 :: Apresentação só para a mãe
Ok, pai, você me deve essa.Perdi a apresentação que mencionamos no último post. :(

Uma das coisas que mais me arrasa é perder esses eventos importantes do Matheus. Isso já tinha acontecido essa vez, e aconteceu de novo, pelo mesmo motivo: trânsito.

A peça estava prevista para começar entre 11:30 e 12h. Eu cheguei na região 11:10h e só fui conseguir estacionar, depois de dezenas de voltas, às 11:35. E a peça dele começou exatamente às 11:30. Quando eu consegui chegar na escola, já tinha acabado.

Lembre-se desse débito quanto for me dar os dólares para a minha viagem...Não importa que era uma peça rapidinha e que ele nem tinha fala. Ele estava empolgado com isso, eu deveria ter visto. O pior é que, por causa da viagem com a mãe no fim do ano para a Disney, ele nem vai participar da festa de encerramento da escola. :(

Ao menos fomos almoçar depois e ele pode me contar mais detalhes sobre a peça. Não compensa, mas foi só o que me restou. E agora tomei uma decisão radical: daqui pra frente, para estes eventos, só irei de taxi.



27.11.09
21:31 :: Em sequência
Neste sábado agora haverá uma apresentação de uma peça da sala do Matheus. Quando ele me conta que é sobre um livro que eu adorava quando criançinha, Marcelo Marmelo Martelo, cometo meu primeiro erro e faço a pergunta errada:

- Que legal, filho!! Você vai ser quem, o Marcelo??
- Ah, não. Vou ser só o pai dele.


Boa, pai: transformou a empolgação em frustração, que beleza. :/
Tento consertar e cometo meu segundo erro:

- Ah, filho, mas o importante é cumprir bem o seu papel. Qual vai ser a sua fala?
- Não tenho. Vou ficar só fingindo que estou falando, na hora de uma cena. :(


Filho, me dá aqui o telefone da sua professora.
>:(



25.11.09
11:11 :: Ponto de vista
Excelente post do Pequenas Tiradas:

O Gui pediu um brinquedo que estava com o Thomas:

Thomas: - Gui, qual é a palavrinha mágica?
Gui: - Pirlimpimpim!

:)



22.11.09
21:20 :: Você sabe quando assistiu filmes infantis demais...
Mike Wzowskiiiii!!...quando vê uma cena como essa ao lado (clique na imagem) e aguarda alguns segundos para o caso do Sully abrir alguma das portas.

:P



18.11.09
20:57 :: Matheus, o conselheiro
Ehehee. O post anterior gerou várias participações por email:

A leitora Felipa pergunta ao Matheus se só um dos dois já tiver sido casado, se funciona também:

- Pode ser. Ele ensina a ela como tem que fazer. - responde ele já assumindo que quem foi casado é o homem, e não ela.

É, carinha, pode ser, mas o problema é ela acreditar nele. ;)
---
O Mauro diz que o melhor mesmo é namorar pra sempre, sem casar:

- Ué? Mas pode fazer isso? Uma hora não tem que casar?

Olha o mau exemplo aí, Mauro! :)
---
A leitora Marilene lembra que é possivel dar certo com a mesma pessoa, casando com ela outra vez. Sua prima ficou separada do marido 11 anos, depois se juntaram e ficaram juntos novamente.
Mas essa historia eu achei melhor não contar não, Marilene, porque a reação seria bastante óbvia. Melhor não mexer com a cabecinha dele não. :)



15.11.09
23:49 :: O segredo da felicidade
Conversando sobre namoro com o meu filho (ele andou um tempo preocupado comigo na época em que eu fiquei solteiro de novo. Bonitinho, né? Agora de vez em quando ele volta no assunto pra sondar como estão as coisas. Mas eu prefiro não dar detalhes, porque ele se apega muito rápido e eu preciso poupá-lo dessas situações, mas acho uma graça o interesse e a preocupação. Esse carinha é muito especial), ele me contou que terminou o namoro com uma coleguinha da escola. Mas que o importante era continuar esperando até achar alguém que se gostasse bastante.
Então eu tentei desenvolver o assunto:

- E aí quando gostar bastante o que acontece? Você casa?

- Não, a gente deixa essa pessoa guardada. Pra casar tem que ser com alguém que não goste tanto assim.

- Hã? Como assim, carinha?

- É, porque é o segundo casamento que é pra sempre. O primeiro é só pra ver como é que é. Então primeiro a gente vê como é, depois chamamos a moça que a gente gosta bastante.


Hummm... interessante essa abordagem vinda dele. Tirando a parte de guardar o melhor pedaço pra depois, tambem acho que existe mais chances de um casamento dar certo quando já houve uma vivência (e o devido aprendizado) nesse sentido por ambas as partes. Mas eu nunca disse isso pra ele, claro. Curioso ele pensar assim.



12.11.09
23:41 :: Curiosidade infantil
Ontem, conversando sobre filhos com uma amiga, especificamente sobre o inicio da sexualidade e a curiosidade que isso gera entre eles, ela me sai com a melhor frase que ouvi nos ultimos tempos sobre este assunto:


"Minha filha está querendo saber como os bebês saem da barriga. Bom, até aí tudo bem. Eu me viro. O bicho vai pegar é quando ela questionar como eles entram na barriga..."


Tem toda razão, Chris. Toda razão. :)



8.11.09
23:30 :: Da série "ainda bem que a mamãe não estava por perto"
- Olha pai, agora fazendo malabarismo com facas...Tem coisas que a gente sabe que são erradas, mas dá uma vontade de deixar rolar assim mesmo. Um exemplo foi essa idéia do meu filho e meu sobrinho colocarem ontem um colchão na piscina, e brincarem de se equilibrar em pé ali. Sim, um escorregão no momento errado, na hora que o colchão estivesse perto da borda, poderia fazer a brincadeira acabar bem mal. Mas fiquei ali do lado evitando que ele chegasse perto, e deixei a garotada curtir.

As vezes ser pai significa assumir alguns riscos. O meu foi ficar ali mantendo o colchão no meio da piscina. Seria muito mais cômodo proibir e acabar com a brincadeira, mas ser pai não é ficar optando pela decisão mais simples, não é? O dificil é equilibrar o divertido com o seguro. E então curtir com eles.



5.11.09
01:29 :: Restaurante imperdível
Restaurantezinho metido igual a mãe. :)E pra quem deve estar pensando algo como "mas perai, você não ia falar sobre uma segunda homenagem?", eu explico.

O post anterior me ajudou a contextualizar a foto deste: um dos melhores restaurantes que fui em Paris foi o restaurante... Camille. :)

Quando eu passei ali na frente, coincidentemente na hora do almoço, não tive dúvidas em entrar para registrar o restaurante homônimo à mãe do Matheus. Mas me surpreendi com a qualidade excepcional da comida. Uma excelente dica para QUALQUER turista em Paris.

Ok, não é dos mais caros, mas também não é barato (não existe restaurante barato lá, à propósito). Então não deu para fazer deste o meu lugar default. Mas a foto tá aí, e com ela a homenagem à mamãe Camille. :)


01:14 :: O lugar default
Existem algumas boas formas de se amenizar o sentimento de solidão numa viagem para MUITO longe da sua casa. Uma coisa que eu gosto muito de fazer é escolher um lugar como o seu lugar default.

O lugar default é o lugar que você irá obrigatoriamente TODOS os dias. Preferencialmente um bar/delicatessen/brasserie ou qualquer coisa que venda um bom café da manhã e lanchinhos para qualquer hora do dia. Você vai chamar as atendentes pelo nome, e elas saberão o seu também. Este é o lugar que você irá tanto, que os funcionários já te receberão com um sorriso quando te ver, ou no mínimo com um aceno de cabeça como cumprimento.

Saber que existe um lugar assim é bastante reconfortante quando você não tem NADA nem ninguém pra conversar. Em Paris, por exemplo, lugar no qual eu não conhecia ninguém e nem mesmo dominava o idioma, era lá que eu ia para planejar o meu dia, escrever no meu moleskine, ou mesmo ler um pouquinho antes de ir pra rua ou voltar pro hotel no fim do dia. Em pouco tempo já recebia dicas interessantes das funcionárias sobre locomoção, horários, etc.

Então minha dica para você, viajante solitário, é essa: ache o SEU lugar default. Porque hospitalidade faz falta, muita falta.



2.11.09
23:52 :: O melhor amigo do turista
Não posso deixar de fazer duas homenagens, antes de encerrar essa novela da viagem.

Compre AGORA o seu. Estou falando sério. Pare de ler este blog e vá comprar um.Uma delas é ao meu fiel escudeiro, o meu tripé GorillaPod. Para quem viaja sozinho, não tem coisa melhor. Esse tripé maleável é fundamental para não só tirar fotos boas e estáveis com pouca luz, mas principalmente para você conseguir SAIR nelas. Afinal, com uma máquina complexa, o simples pedido para um estranho tirar uma foto sua já se torna um desafio. Fora que, se você é como eu, também não gosta de estranhos mexendo no seu equipamento.

Além disso, quando você o usa em público, eventualmente vai acabar conversando com alguém por conta disso. Ainda é enorme a quantidade de pessoas que vêm puxar papo elogiando a idéia do produto, ou perguntando mais detalhes, principalmente sobre como adquirir um. E olha que esse tripé é antigo, eu mesmo já o tenho há uns 3 anos, no mínimo.

Segue abaixo os melhores momentos de nós dois:
(sobe a música romântica...)
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14,
15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25




Não, não acabou!
Ainda tem muito mais aqui.
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